Li ontem esta pergunta que se pode aplicar a mais pessoas do que se possa imaginar:
Como se reage a um diagnóstico desses? O que se faz?
Reage-se reagindo, fazendo um caminho, um dia após o outro, procurando aquilo que de melhor podemos fazer. E vai-se buscar a força onde se julga não existir.
Penso que as piores situações são aquelas em que não existe nada de concreto...pois, há falta de dados concretos, não se pode fazer um plano, traçar um caminho.
Quando estamos perante um facto, temos então oportunidade de planear o nosso caminho ainda que seja um dia de cada vez.
No meio disto tudo a pior coisa que julgo que pode acontecer é perceber-se o sentimento de pena por parte dos outros. Isso desestrutura pois em vez de dar força, tira.