31/12/2007

BOM ANO DE 2008!!!

Nunca fui muito adepta de passagens de ano. Sempre me irritou (e ainda continua a irritar) a obrigação que existe de nesta noite em particular termos de estar bemdispostos e divertirmo-nos. Portanto ou se proporciona ou programa engraçado porque neste dia estou para aí virada ou então é um dia normal para mim. Habitualmente faço as minhas reflexões nas férias, por alturas do verão, e este ano não foi excepção.
No entanto e por algumas circunstâncias extraordinárias este ano vi-me a fazer uma reflexão sobre este último ano e sobre o ano que começa dentro de horas.
Acima de tudo desejo saúde, paz e renovação (muita!!).

O ano novo que venha que estou aqui à espera porque ando cá para ser feliz (ok ok já sei que dá um trabalhão incrível mas não tenciono desistir :))) ) e amanhã é o primeiro dia do resto da minha vida!
Bom ano para todos e em especial para os meus queridos amigos blogosféricos que têm sido importantes para mim :)
ps - E aproveitem pois a vida é bela e é para ser vivida!!

30/12/2007

Pensamento do dia

"O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência."
Henry Ford

Porque nada como um ano a terminar para recomerçarmos TUDO de novo...

26/12/2007

Quase

Um pouco mais de sol - eu era brasa,
Um pouco mais de azul - eu era além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...

Assombro ou paz? Em vão... Tudo esvaído
Num grande mar enganador de espuma;
E o grande sonho despertado em bruma,
O grande sonho - ó dor! - quase vivido...

Quase o amor, quase o triunfo e a chama,
Quase o princípio e o fim - quase a expansão...
Mas na minhalma tudo se derrama...
Entanto nada foi só ilusão!

De tudo houve um começo ... e tudo errou...
- Ai a dor de ser - quase, dor sem fim...
Eu falhei-me entre os mais, falhei em mim,
Asa que se elançou mas não voou...

Momentos de alma que desbaratei...
Templos aonde nunca pus um altar...
Rios que perdi sem os levar ao mar...
Ânsias que foram mas que não fixei...

Se me vagueio, encontro só indícios...
Ogivas para o sol - vejo-as cerradas;
E mãos de herói, sem fé, acobardadas,
Puseram grades sobre os precipícios...

Num ímpeto difuso de quebranto,
Tudo encetei e nada possuí...
Hoje, de mim, só resta o desencanto
Das coisas que beijei mas não vivi...

Um pouco mais de sol - e fora brasa,
Um pouco mais de azul - e fora além.
Para atingir faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...

Listas de som avançam para mim a fustigar-me
Em luz.
Todo a vibrar, quero fugir... Onde acoitar-me?...
Os braços duma cruz
Anseiam-se-me, e eu fujo também ao luar...
(Mário de Sá-Carneiro)

Porque normalmente o quase não chega...

23/12/2007


Um santo natal para todos, com saúde e paz e na companhia de todos os que vos são queridos.
Ps - Porque por aqui o natal ainda é a celebração do nascimento de Jesus!

21/12/2007

Tenham um bom dia!




"Roubado" à Paula a quem agradeço!!!


Porque é sempre bom rirmos nem que sejam 5 minutos num dia :)

19/12/2007

Excerto III de "A noite de natal"

[...]

«Como hei-de encontrar o caminho?», perguntava ela.
E levantou a cabeça.
Então viu que no céu, lentamente, uma estrela caminhava.
E começou a seguir a estrela.
Até que penetrou no pinhal. Então num instante as sombras fizeram uma roda à sua volta.

[...]

Já no meio do pinhal pareceu-lhe ouvir passos.
«Será um lobo?», pensou.
Parou para escutar. O barulho dos passos aproximava-se. Até que viu surgir entre os pinheiros um vulto muito alto que caminhava ao seu encontro.
«Será um ladrão?», pensou.
Mas o vulto parou à sua frente e ela viu que era um rei. Tinha na cabeça uma coroa de oiro e dos seus ombros caía um longo manto azul todo bordado de diamentes.
- Boa noite - disse Joana.
- bom noite - disse o rei -. Como te chamas?
- Eu, Joana - disse ela.
- Eu chamo-me Melchior - disse o rei.
E perguntou:
- Onde vais sozinha a esta hora?
- Vou com a estrela - disse ela.
- Também eu - disse o rei -, também eu vou com a estrela.
E juntos seguiram através do pinhal.
E de novo Joana ouviu passos. E um vulto surgiu entre as sombras da noite.
Tinha na cabeça uma coroa de brilhantes e dos seus ombros caía um grande manto vermelho coberto de muitas esmeraldas e safiras.
- Boa noite - disse ela -. Chamo-me Joana e vou com a estrela.
- Também eu - disse o rei -, também eu vou com a estrela e o meu nome é Gaspar.
E seguiram juntos através dos pinhais.
E mais uma vez Joana ouviu um barulho de passos e um terceiro vulto surgiu entre as sombras azuis e os pinheiros escuros.
Tinha na cabeça um turbante branco e dos seus ombros caía um longo manto verde bordado de pérolas. A sua cara era preta.
- Boa noite - disse ela. - O meu nome é Joana. E vamos com a estrela.
- Também eu - disse o rei - caminho com a estrela e o meu nome é Baltasar.

[...]

Até que chegaram ao lugar onde a estrela tinha parado e Joana viu um casebre. Mas não viu escuridão, nem sombra, nem tristeza. Pois o casebre estava cheio de claridade, porque o brilho dos anjos o iluminava.
E Joana viu o seu amigo Manuel. Estava deitado nas palhas entre a vaca e o burro e dormia sorrindo.

[...]
Sophia de Mello Breyner, in A Noite de Natal

17/12/2007

Excerto II de "A noite de natal"

A Festa
[...]

A casa ficou silenciosa. Tinham ido todos para a Missa do Galo, menos a velha Gertrudes, que estava na cozinha a arrumar as panelas.
E Joana foi à cozinha. Era boa altura para falar com a Gertrudes.
- Bom Natal, Gertrudes - disse Joana.
- Bom Natal - respondeu Gertrudes.
- Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade?
- O que é que eu disse?
- Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes.
- Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem árvore do Natal, nem peru recheado, nem rabanadas. Os pobres são pobres. Têm pobreza.
- Mas então o Natal dele como foi?
- Foi como nos outros dias.
- E como é nos outros dias?
- Uma sopa e um bocado de pão.
- Gertrudes, isso é verdade?
- Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar porque estamos quase na meia-noite.
- Boa noite - disse Joana. E saiu da cozinha.
Subiu a escada e foi para o seu quarto. Os seus presentes de Natal estavam em cima da cama. Joana olhou-os um por um. E pensava:
- Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros. São tal e qual os presentes que eu queria. Deram-me tudo o que queria. Mas ao Manuel ninguém deu nada.
E sentada na beira da cama, ao lado dos presentes, Joana pôs-se a imaginar o frio, a escuridão e a pobreza. Pôs-se a imaginar a noite de Natal naquela casa que não era bem uma casa, mas um curral de animais.
«Que frio deve lá estar!», pensava ela.
«Que escuro lá deve estar!», pensava ela.
«Que triste lá deve estar!», pensava.
E começou a imaginar o curral gelado e sem nenhuma luz onde o Manuel dormia em cima das palhas, aquecido só pelo bafo de uma vaca e de um burro.
-Amanhã vou-lhe dar os meus presentes - disse ela.
Depois suspirou e pensou:
«Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é a Noite de Natal.»
Foi à janela, abriu as portadas e através dos vidros espreitou a rua. Ninguém passava. O Manuel estava a dormir. Só viria na manhã seguinte. Ao longe via-se uma grande sombra escura: era o pinhal.
Então ouviu, vindas da Torre da Igreja, fortes e claras, as doze pancadas da meia-noite.
«Hoje», pensou Joana, «tenho de ir hoje. Tenho de ir lá agora, esta noite. Para que ele tenha presentes na Noite de Natal».
Foi ao armário, tirou um casaco e vestiu-o. Depois pegou na bola, na caixa de tintas e nos livros. Apetecia-lhe levar também a boneca, mas ele era um rapaz
e com certeza não gostava de bonecas.
Pé ante pé Joana desceu a escada. Os degraus estalaram um por um. Mas na cozinha a Gertrudes fazia muito barulho a arrumar as panelas e não a ouviu.
Na sala de jantar havia uma porta que dava para o jardim. Joana abriu-a e saiu, deixando-a ficar só fechada no trinco.
Depois atravessou o jardim. O Alex e a Chiribita ladraram.
- Sou eu, sou eu - disse Joana.
E os cães, ouvindo a sua voz, calaram-se.
Então Joana abriu a porta do jardim e saiu.
[...]
Sophia de Mello Breyner - A noite de natal

Excerto de "A noite de natal"

Era uma vez uma casa pintada de amarelo com um jardim à volta. No jardim havia tílias, bétulas, um cedro muito antigo, uma cerejeira e dois plátanos. Era debaixo do cedro que Joana brincava. Com musgo e ervas e paus fazia muitas casas pequenas encostadas ao grande tronco escuro. Depois imaginava os anõezinhos que, se existissem, poderiam morar naquelas casas. E fazia uma casa maior e mais complicada para o rei dos anões.
Joana não tinha irmãos e brincava sozinha. Mas de vez em quando vinham brincar os dois primos ou outros meninos. E, às vezes ela ia a uma festa. Mas esses meninos a casa de quem ela ia e que vinham a sua casa não era realmente amigos: eram visitas. Faziam troça das suas casas de musgo e maçavam-se imenso no seu jardim.
E Joana tinha muita pena de não saber brincar com os outros meninos. Só sabia estar sozinha.
Mas um dia encontrou um amigo. Foi numa manhã de Outubro.
Joana estava encarrapitada no muro. E passou pela rua um garoto. Estava vestido de remendos e os seus olhos brilhavam como duas estrelas. Caminhava devagar pela beira do passeio sorrindo às folhas do Outono. O coração de Joana deu um pulo na garganta.
- Ah! – disse ela.
E pensou:
«Parece um amigo. É exactamente igual a um amigo.» E do alto do muro chamou-o:
- Bom dia!
O garoto voltou a cabeça, sorriu e respondeu:
- Bom dia!
Ficaram os dois um momento calados. Depois Joana perguntou:
- Como é que te chamas?
- Manuel – respondeu o garoto.
- Eu chamo-me Joana.
E de novo entre os dois, leve e aéreo, passou um silêncio.
Ouviu-se o tocar ao longe o sino de uma quinta.
Até que o garota disse:
- O teu jardim é muito bonito.
- É, vem ver.
Joana desceu do muro e foi abrir o portão.
E foram os dois pelo jardim fora. O rapazinho olhava uma por cada coisa. Joana mostrou-lhe o tanque e os peixes vermelhos. Mostrou-lhe o pomar, as laranjeiras e a horta. E chamou os cães para ele os conhecer. E mostrou-lhe as árvores e as relvas e as flores.
- É lindo, é lindo – dizia o rapazinho gravemente.
- Aqui – disse Joana – é o cedro. É aqui que eu brinco. E sentaram-se sob a sombra redonda do cedro.
A luz da manhã rodeava o jardim: tudo estava cheio de paz e frescura. Às vezes do alto de uma tília caía uma folha amarela que dava voltas no ar.
Joana foi buscar pedras, paus e musgos e começaram os dois a construir a casa do rei dos anões.
Brincaram assim durante muito tempo. Até que ao longe apitou uma fábrica.
- Meio-dia – disse o garoto - , tenho de me ir embora.
- Onde é que tu moras?
- Além nos pinhais.
- É lá a tua casa?
- É, mas não é bem uma casa.
- Então?
- O meu pai está no céu. Por isso somos muito pobres. A minha mãe trabalha todo o dia mas não temos dinheiro para ter uma casa.
- Mas à noite onde é que dormes?
- O dono dos pinhais tem uma cabana onde de noite dormem uma vaca e um burro. E por esmola dá-me licença de dormir ali também.
- E onde é que brincas?
- Brinco em toda a parte. Dantes morávamos no centro da cidade e eu brincava no passeio e nas valetas. Brincava com latas vazias, com jornais velhos, com trapos e com pedras. Agora brinco no pinhal e na estrada. Brinco com as ervas, com os animais e com as flores. Pode-se brincar em toda a parte.
- Mas eu não posso sair deste jardim. Volta amanhã para brincar comigo.
E daí em diante todas as manhãs o rapazinho passava pela rua. Joana esperava-o empoleirada em cima do muro.
Abria-lhe a porta e iam os dois sentar-se sob a sombra redonda do cedro. E foi assim que Joana encontrou um amigo.
[...]
Sophia de Mello Breyner - A noite de natal

Porque esta semana que antecede o natal é a ideal para ler este conto de Sophia de Mello Breyner, e assim contrariar a correria sufocante desta altura... :)
Nos próximos dias poderão ler mais excertos deste conto

14/12/2007

Bom fim-de-semana!


Eu estou!!!! E tenciono aproveitar muito bem este fim-de-semana pois ando cá para ser feliz :) e vocês???
Foto retirada da net

13/12/2007

"- As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para os viajantes, as estrelas são guias. Para outros, não passam de luzinhas. Para outros, os cientistas, são problemas. Para o meu homem de negócios, eram outro. Mas todas essas estrelas estão caladas. Tu, tu vais ter estrelas como mais ninguém.
- À noite pões-te a olhar para o Céu e, como eu moro numa delas, como eu me estou a rir numa delas, para ti, é como se todas as estrelas se rissem! Vais ser a única pessoa do mundo que tem estrelas capazes de rir!”.
Saint-Exupéry, in O Principezinho

Porque é bom termos uma estrela nossa... :)

11/12/2007

Vamos Ajudar

Caros amigos da Blogosfera:

Pouco depois das 11h00 do dia 9 de Dezembro nasceu o Lourenço, cheio de pressa para poder passar o natal com a sua mana e os seus pais. De tão apressado que foi o Lourenço terá de ficar ainda umas semanitas na neonatologia para ganhar peso antes de ir para casa com os pais e a irmã. Será uma recuperação feita passo a passo e estaremos todos aqui a torcer por ele.
Convido-vos a deixar uma mensagem de apoio ao Lourenço bem como aos pais e à avó que muitos de vocês já conhecem : A GP do Sarrabiscos.
O mail para onde podem enviar as mensagens é: lourencopimentel@gmail.com


Vamos ajudar a que o tempo passe mais rápido!!!

Aniversário II



John Eliot Gardiner é um dos mais versáteis maestros da actualidade, sendo reconhecido como uma das figuras chave na revivificação da Música Antiga. Fundador e director artístico do Monteverdi Choir, do English Baroque Soloists e da Orchestre Révolutionaire et Romantique, as suas actuações em concerto e em disco são inconfundíveis, aliando o apuro técnico a leituras muito personalizadas da música de Monteverdi a Verdi e não só. Para além das actividades com os seus próprios agrupamentos, apresenta-se regularmente como maestro convidado à frente das principais orquestras mundiais, incluindo as Filarmónicas de Viena e Berlim, as Orquestras de Boston e Cleveland e a Orquestra Sinfónica de Londres. Ler mais aqui


Porque hoje é o seu aniversário :)

Parabéns I !!!

Manuel Cândido Pinto de Oliveira nasceu no Porto, a 11de Dezembro de 1908,embora tenha sido registado no dia 12, no seio de uma família da burguesia industrial.

Interessou-se desde muito novo pelo cinema, graças a seu pai, que o levava a ver fitas de Charles Chaplin e Max Linder, despertando-lhe o interesse para a sétima arte. Fez os primeiros estudos no Colégio Universal, no Porto, e posteriormente, no Colégio Jesuíta de La Guardia, Galiza. Mas foi como desportista de ginástica, natação, atletismo e automobilismo, que o seu nome ganhou notoriedade.

Com vinte anos, inscreveu-se na Escola de Actores de Cinema, fundada por Rino Lupo, participando com o irmão, Casimiro de Oliveira, como figurante num filme deste realizador, Fátima Milagrosa (1928). A revista Imagem pública em 1930 fotografias suas considerando-o "um dos mais fotogénicos cinéfilos portugueses". Por esta altura comprou uma máquina Kinamo com a qual começou a filmar Douro, Faina Fluvial, com um fotógrafo amador, António Mendes. Trabalho inspirado no filme de Walter Ruttman - Berlim, Sinfonia de uma Capital (1927). A 21 de Setembro de 1931 estreia a versão muda do Douro, Faina Fluvial no V Congresso Internacional da Crítica, o qual despertou violentas reacções dos nossos críticos e elogios dos estrangeiros. Críticas que nunca mais deixaram a obra de Oliveira. Por uns a sua obra é elogiada, por outros é fortemente crítica, mas Oliveira continua a filmar. As críticas são centradas na forma como estrutura os filmes e a lentidão com que se desenrola a acção. Dá mais importância às palavras e ao conteúdo do que aos actos. A câmara raramente se move, e quando o faz são movimentos subtis para mostrar um objecto, os movimentos corporais de um actor que fala. Tudo é encenado meticulosamente para o espectador não se distrair com pormenores superflúos, agarrando-o desta forma à história deste génio do cinema.
Ler mais
aqui
Parabéns a este extraordinário realizador e ser humano, cheio de vitalidade no dia em que completa 99 anos!
Ver trailer do Belle Toujours

10/12/2007

É hoje e eu gostava de ir...

Andreas Scholl é unanimemente considerado como o maior contratenor da actualidade e o seu concerto na Sala Suggia foi um dos momentos altos da temporada de 2005 na Casa da Música. Andreas Scholl está de regresso, mas desta vez acompanhado pelos músicos da Accademia Bizantina para interpretar um programa inteiramente dedicado a Haendel. O compositor alemão viveu em Itália entre 1706 e 1710 e aí adquiriu pleno domínio da escrita vocal, vindo a tornar-se, já em Londres, no mais aclamado compositor de óperas e oratórias do seu tempo. (Fonte : Casa da Música)

Porque sendo esta uma das melhores vozes que conheço estou roída de "inveja" por não poder ir hoje mas a hora também não ajuda nada :S

Bom dia!!


Uma excelente semana!!!

07/12/2007

Bom fim-de-semana!


Mais um que aí vem mas que definitivamente não será assim :)

05/12/2007

Desafios...

O Marco do Marinheirodeaguadoceanavegar passou-me o seguinte desafio

Consiste em listar 10 factos não anteriormente mencionados neste blog.
Falando (escrevendo neste caso) eu pelos cotovelos será difícil encontrar 10 coisas...mas olha a primeira já está:

1 - Falo pelos cotovelos!!!

2 - Tenho um acordar bem disposto e fico ainda melhor se ninguém me pedir coisas complicadas até tomar um café :)

3 - Adoro ler na cama...posso estar a morrer de sono mas tenho sempre de ler uma linha que seja.

4 - Adoro cozinhar para receber amigos em casa.

5 - Odeio a expressão "diz que"...fico piursa quando a ouço.

6 - Adoro conduzir...ajuda-me a pôr as ideias em ordem.

7 - Odeio ir ao lado de quem conduz...vou num pânico total.

8 - Adoro jogos... mas detesto perder

9- Sou muito mas muito teimosa...teimosa que nem uma mula!

10- Adoro dormir.

Finito!!

Agora tenho de passar a bola e aqui vão os nomeados para esta :
Mocho Falante
MorgenitaDavid
Maria
Nunor
Luísa
Mike
Jotabê

Em ti o meu olhar fez-se alvorada,
E a minha voz fez-se gorgeio de ninho,
E a minha rubra boca apaixonada
Teve a frescura do linho
(Florbela Espanca)

Porque é sempre bom relermos Florbela Espanca
Tentarei pôr as visitas em dia brevemente :)

02/12/2007

Bom Domingo


Hoje seria sem dúvida nenhuma o que eu precisaria....mas não posso!!
Hoje sem descanso... mas com um sorriso :)

Espero que tenham um bom domingo !