23/01/2007

Eu tive sorte...não sou um aborto!


Eu tive sorte pois o aborto ainda não era livre!

Não sei que vida vou ter mas agradeço á minha mãe nascido!

Sabem que todos os países onde o aborto foi liberalizado tiveram um aumento drástico de abortos? Parece que quem defende a realização livre de abortos até ás 10 semanas dá a entender que vão acabar os abortos clandestinos, vão diminuir as taxas de abortos mas amigos não é assim.

Vejam o exemplo de Espanha:

Abortos legais em Espanha em 1995 (incluindo os abortos realizados fora de Espanha), depois da revisão da lei de aborto, que permite alegar “saúde mental” da mulher: 49.367
Abortos legais em Espanha em 2004: 84.985 (aumento de 72%)
Abortos legais em Espanha em 2005: 91.664
Números não oficiais de 2006 apontam para mais de 100.000.

E de França:

A França legalizou o aborto em 1975 (10 semanas, a pedido da mulher, a mesma treta) e desde então, e mesmo com a evolução dos anticoncepcionais, a taxa de aborto não baixou nos anos que se seguiram até ao fim do milénio, o que significa que muitos dos 150.000 abortos que se faziam em França anualmente eram um contraceptivo autêntico.

E da Alemanha:

Como incentivo á natalidade o Estado Alemão dá, a partir de Janeiro de 2007, 25.000 por cada filho que nasça.

Poderia dar inúmeros exemplos mas o importante é que vejam que se aprovarem o aborto livre até ás 10 semanas, NÃO vão estar a contribuir para a diminuição do número de abortos mas sim para o aumento!

Pelas vidas iguais a mim mas que ainda não nasceram,

VOTE NÃO dia 11 Fevereiro!!

3 comentários:

Anónimo disse...

anti-aborto.blogspot.com

joaquim disse...

É lógico que aumentará o número de abortos, porque, para além de outros motivos, em muitas cabeças o que é legal, é correcto, e nós sabemos que nem sempre é assim!
Abraço

fernando alves disse...

Em muitos países onde foi liberalizado começam a ser sentidas as consequências nefastas do aborto.

Em Portugal como será? Uma pequena pista: a lei que se quer implementar em Portugal é muito mais liberal do que em muitos desses países já que possibilita o aborto apenas pela vontade da mãe. Noutros países europeus, a mãe tem de ser sujeita a exames psicológicos, a avaliações de riqueza e é avisada das alternativas que possui. Mesmo assim, eles têm estes problemas.

Agora imaginem como será em Portugal onde se poderá abortar sem qualquer razão ou sem pedir opinião a ninguém.